Uma herança bem antiga, esta do Pão.
Tão antiga que, morre nas profundezas do nascimento da civilidade nas práticas alimentares. Será também o pão a fazer a destrinça entre homens civilizados e homens bárbaros.
É também o pão que inaugura a época do homem transformador, do homem do saber fazer.
Do saber fazer que, para além do pão, também se estende ao azeite e ao vinho, tripeça fundamental da civilização mediterrânea…
António Quadros
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